quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Uma Passeio pela Música Clássica

Olá amados, ando numa fase em que tenho me deleitado com a música clássica. Ah, a música...
Nos ensina Maestro Lucidor que a música nos foi presenteada por Pachamama para elevar a vibração, e quem já não observou seu estado íntimo mudar depois ouvir uma boa música?
Contudo, este tema, música, como todo o resto, vem sendo banalizada e pasmo ao observar que nossos jovens escutam umas músicas de baixa vibração, nem sei se poderíamos chamar "aquilo" que escutam de música. É curioso observar como, nesta época, a música se tornou acessível a todos, o que é muito bom, mas na mesma proporção a qualidade das músicas vem declinando, o que nem preciso comentar, não é?
A música já teve seu apogeu, como o período clássico, em que verdadeiras obras primas foram compostas, de modo que se trasnformaram em patrimônio da humanidade. É com esta intenção, de escutarmos música com alta vibração, que proponho que iniciemos uma volta pela música clássica, conhecendo um pouco desta arte em forma de melodias.
Podiamos começar pela música de Wolfgang Amadeus Mozart, que foi um compositor austríaco do periodo clássico, e sua obra é maravilhosa...
"Sabe-se que Mozart entendia o processo de composição como uma atividade consciente, que devia ser empreendida com um propósito definido e de acordo com uma necessidade específica. Devaneios à espera de inspiração, ou um entendimento da inspiração como uma força externa, não tinham lugar no seu método. Contudo, isso não excluía a fantasia, nem impedia que seus sentimentos excercessem influência em seu trabalho. Seus contemporâneos não conheceram seus procedimentos de composição, sabiam apenas que ele compunha muito e rápido. Criou-se porém um folclore, a partir de seus grandes dotes como improvisador e de algumas observações esparsas que ele mesmo fez, de que ele escrevia de forma instintiva, ou de que as músicas lhe vinham prontas à mente e depois apenas as transcrevia mecanicamente à partitura, sem necessidade de correções, ou que compusesse sem qualquer ajuda de instrumentos, mas essa percepção, confrontada com um grande corpo de outras evidências contrárias, em grande parte não sobrevive. É certo, por outro lado, que ele possuía uma memória e capacidades intelectuais prodigiosas. Em uma carta afirmou que elaborava uma composição mentalmente enquanto escrevia outra já pronta no papel, mas em outras deu detalhes a respeito de meditações prolongadas planejando obras, e de seu esforço considerável até que elas resultassem a contento. Seu estado de consciência agudamente ativo quando se tratava de música é relatado em carta a seu pai, dizendo que pensava em música todo o dia, e que gostava de experimentar, estudar e refletir...". (fonte: Wikipédia).

Comecemos com uma obra linda,  o 1º andamento, o Molto Allegro, da Sinfonia no. 40.

http://www.youtube.com/watch?v=BeJI9weVxTM&noredirect=1

Com deleite,
Nuit Sandoval

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